Mercados em condomínio e com menos contato humano pode ser aposta para varejistas

por| 28 de agosto de 2020| 0 Comentários

Considerado serviço de primeira necessidade, os mercados continuaram atraindo os clientes com suas estratégias promocionais, mesmo diante da necessidade de distanciamento social. O que temos notado, porém, é a clara mudança do hábito do consumidor. Alguns têm centralizado todas as compras em um único dia da semana, outros aderiram de vez ao serviço de delivery e há os que têm preferido fazer compra nos mercados de bairro, mais próximos de casa e com menos chance de aglomeração.

Nesse cenário, ganha destaque um novo modelo de PDV: o mercado em condomínios residenciais, algo que tende a prosperar pelo simples fato de oferecer segurança e comodidade aos clientes. E é sobre essa novidade que vamos falar nesse post.

 

Cuidados básicos antes de abrir um PDV em condomínios

O estudo de mercado deve ser o primeiro passo na abertura de qualquer PDV, inclusive os que estão dentro de um condomínio. Para fazer uma análise da viabilidade do negócio, elabore um estudo detalhado da concorrência local, do perfil dos desejos e necessidades do público, do número de apartamentos e pessoas que circulam pelo condomínio, do perfil de consumo dessa população e do espaço físico disponível. Quais são as opções de construção do PDV? Ele será instalado em um espaço já existente, demandará alguma obra ou poderá ser adaptado a modelos pré-fabricados. Além disso, avalie se o espaço funcionará exclusivamente com a ajuda de uma equipe de profissionais ou se prevalecerá o autoatendimento.

 

Três tecnologias para otimizar a operação

A tecnologia tem sido uma grande aliada do comércio e do varejo interessado em agregar agilidade ao negócio, com economia de tempo e de recursos financeiros, além da otimização de mão de obra. Dessa forma, inclusive com relação ao PDV em condomínios, avalie a possibilidade de potencializar a loja com:

 

  1. Cartazista eletrônico

Esse programa de fazer cartaz opera na nuvem, com segurança dos dados e fácil acesso às informações. Para utilizar o cartazista eletrônico, a loja só precisa ter um dispositivo com acesso à Internet e qualquer modelo de impressora. A ferramenta é autoexplicativa, prática e dinâmica, podendo ser operada por qualquer profissional, inclusive os que estão trabalhando em modelo home office. Assim, a equipe da loja tem apenas o trabalho de imprimir as peças e colocá-las em locais estratégicos, contribuindo para uma loja eficiente.

 

  1. Carteira digital

Você sabe o que é e-wallet? Trata-se de uma carteira digital que se caracteriza por um aplicativo instalado em um smartphone equipado com a tecnologia Near Field Communication (NFC). Nessa carteira digital, podem ser armazenados recursos financeiros de uma conta ou aplicação bancária, incluindo bitcoins. A transação se concretiza quando o cliente aproxima o celular da máquina de pagamento do estabelecimento, como detalhamos no artigo Além da Maquininha, disponível neste blog.

 

  1. Self checkout

Já ouviu falar a respeito do sistema de autosserviço? Por meio dele, os clientes ganham autonomia dentro do PDV. A ideia é que cada consumidor escolha os itens que deseja, registre tudo o que foi adquirido no caixa e faça o pagamento. De ponta a ponta não há necessidade do auxílio de um profissional da loja, incluindo o operador de caixa. Fizemos uma análise mais detalhada desse serviço em um outro artigo aqui do blog. Vale a pena conferir.

 

Sem dúvida, as oportunidades existentes em condomínios é uma tendência a ser considerada. No mais, recomendamos que os gestores de PDV, seja em lojas tradicionais ou nas de condomínios residenciais, sigam contribuindo para a preservação da saúde da equipe e dos clientes. Bons negócios para todos!

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